Contabilidade em São Caetano do Sul - Tabela Anexo III Simples Nacional - Vik Contabilidade

Se você tem uma empresa e ouviu falar do Anexo III Simples Nacional, mas ainda sente que esse assunto parece uma sopa de letrinhas… respira fundo. Eu estou aqui pra te explicar tudo, com calma e numa conversa de boa, como se a gente estivesse tomando um café na cozinha da firma. Bora entender como essa tabela pode te ajudar a economizar uma bela grana e, de quebra, evitar dores de cabeça com o Fisco?

O que é o Anexo III Simples Nacional e como ele afeta sua empresa

1 – Entendendo o regime do Simples Nacional

Simples Nacional é aquele regime tributário pensado justamente pra micro e pequenas empresas. Ele junta vários impostos numa coisa só: o tal do DAS (Documento de Arrecadação do Simples Nacional). E, dentro dele, temos cinco “anexos” que determinam quanto e como sua empresa vai pagar de imposto.

O Anexo III é um desses caminhos. E se sua empresa está nele, tem boas chances de pagar menos tributo. Mas calma que a gente vai destrinchar isso direitinho.

2 – Para que serve o Anexo III?

Ele serve pra empresas prestadoras de serviços que não são consideradas “intelectuais” ou “regulamentadas”. Exemplos? Agências de viagem, serviços de limpeza, empresas de transporte escolar, escritórios de contabilidade, centros de treinamento e por aí vai.

Em resumo: é a “praia” de boa parte das empresas de serviço.

3 – Diferença entre os anexos do Simples Nacional

Cada anexo tem sua própria tabela de alíquotas e atividades contempladas. Enquanto o Anexo III tem alíquotas iniciais mais baixas (a partir de 6%), o Anexo V, por exemplo, começa em 15,5%. E é aqui que entra o famoso Fator R — já falo mais sobre ele.

 

Anexo III Simples Nacional: Alíquotas, faixas e deduções atualizadas

1 – Como funciona a tabela progressiva do Anexo III

A tabela é dividida em 6 faixas, baseadas na sua receita bruta acumulada dos últimos 12 meses.

Contabilidade em São Caetano do Sul - Tabela Anexo 3 Simples Nacional 2025 - Vik

2 – Cálculo da alíquota efetiva: o que sua empresa precisa considerar

Aqui vai uma sacada que muita gente erra: a alíquota que aparece na tabela é a nominal. Pra saber quanto você vai realmente pagar, tem que calcular a alíquota efetiva:

(RBT12 x Alíquota - Parcela a Deduzir) / RBT12

RBT12 = Receita Bruta dos últimos 12 meses.

3 – Como o valor a deduzir impacta o valor final do imposto

Esse “valor a deduzir” é tipo um abatimento que reduz a mordida no seu faturamento. Quanto mais você fatura, maior a alíquota — mas também maior o desconto proporcional. Por isso, é importante fazer as contas com carinho (e com um contador de verdade, tipo a Vik Contabilidade).

 

Percentual de Repartição dos Tributos no Anexo III  Simples Nacional

Agora que você já entendeu como funciona a tabela de alíquotas do Anexo III, vale a pena saber pra onde vai o dinheiro que sua empresa paga no DAS. Sim, aquele boleto mensal que parece engolir parte do seu faturamento. Mas… ele não vai todo pro mesmo lugar.

O Simples Nacional unifica até oito tributos diferentes num único pagamento. E cada anexo tem uma repartição específica entre eles. No caso do Anexo III, a maior parte vai para a Previdência Social (INSS) e para o ISS, já que ele é voltado para empresas prestadoras de serviços.

Aqui vai uma tabela resumida com a repartição aproximada dos tributos para empresas no Anexo III, considerando alíquotas até o limite da Faixa 3 (13,5%). Esse percentual pode variar conforme a faixa de faturamento e o tipo de serviço prestado, mas dá pra ter uma boa ideia:

Contabilidade em São Caetano do Sul - Tabela Percentual de Repartição dos Tributos no Anexo III do Simples Nacional

💡 Lembre-se: esse percentual é aplicado sobre o valor total do DAS que sua empresa paga, e não sobre o faturamento bruto.

E o que isso significa pra sua empresa?

Significa que, mesmo pagando um único imposto no DAS, você está contribuindo para várias obrigações fiscais ao mesmo tempo. E é por isso que a escolha correta do anexo (e o planejamento do Fator R) tem impacto direto não só no quanto você paga, mas também em quais áreas você está mais onerado.

Por exemplo, se sua empresa tem muitos funcionários e paga bastante folha de pagamento, o valor da CPP vai pesar mais. Se seu serviço é tributado com ISS alto na sua cidade, vale ficar de olho nessa fatia também.

 

Quais atividades se enquadram no Anexo III Simples Nacional?

1- Lista de atividades do Anexo III atualizadas

Não dá pra listar todas aqui, mas algumas das atividades mais comuns que entram no Anexo III:

  • Serviços de limpeza;
  • Agências de viagem;
  • Centros de formação profissional;
  • Empresas de transporte escolar;
  • Escritórios de contabilidade;
  • Manutenção de computadores;
  • Treinamentos corporativos.

Obs.: Empresas que oferecem serviços regulamentados (advocacia, medicina etc.) geralmente vão pra outros anexos.

2 – Serviços que variam de anexo conforme o Fator R

Tem serviços que podem cair tanto no Anexo III quanto no Anexo V. O que determina isso? Exato: o Fator R.

3 – Exemplos práticos

Imagine que você tem uma empresa de consultoria. Dependendo da sua folha de pagamento, você pode se manter no Anexo III, pagando uma alíquota mais suave, ou ser empurrado pro Anexo V, que é mais salgado. Daí a importância de planejar.

 

Fator R: O divisor de águas entre o Anexo III e o Anexo V

1 – Como funciona o cálculo do Fator R

O Fator R é a razão entre a folha de pagamento (incluindo pró-labore, INSS e encargos) e a receita bruta dos últimos 12 meses.

Fator R = Folha de pagamento / Receita bruta dos últimos 12 meses

Se esse fator for maior ou igual a 28%, você pode se manter no Anexo III. Se for menor, vai pro Anexo V.

2 – Quando o Fator R muda o anexo da sua empresa

A cada mês, esse cálculo é refeito. Ou seja, sua empresa pode migrar de anexo de um mês pro outro. Por isso, é essencial ter um controle contábil afinado.

3 – Estratégias para manter sua empresa no Anexo III legalmente

  • Reforce sua folha de pagamento: se você paga pró-labore muito baixo ou não tem funcionários registrados, isso pode te prejudicar.
  • Planeje com antecedência: usar o Fator R ao seu favor é questão de estratégia.
  • Conte com um contador parceiro: tipo a Vik Contabilidade. A gente monitora seu Fator R, planeja com você e evita surpresas.

 

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